A construção da nova torre é um empreendimento da instituição que a projeta para o futuro. Esse edifício será o modelo de ocupação para os escritórios de um banco que avança pelo século XXI com foco na inovação. E dentro desse edifício se instala a lanchonete e o conjunto auditório/ foyer que será, pela sua dimensão, o principal auditório do complexo.

Em função dessa importância buscou-se uma ambientação que remetesse às referências da força da criação da instituição, cujo nome significa “pedra preta” em tupi-guarani, com elementos que manifestassem a sua contemporaneidade e do seu novo e moderno edifício.

Nesse sentido, os elementos trabalhados no foyer foram a parede negra com o forro em movimento, e no auditório a parede de concreto que marca interna e externamente a sua presença. Dentro do auditório a continuidade em relação ao foyer está presente no forro em movimento e na sobriedade do tratamento. Privilegiou-se o uso da madeira nas paredes, forro e piso, em busca de contraste. O carpete tem uma cor que induz à cor laranja da logomarca da instituição, como se estivéssemos fazendo uma travessia do momento da sua criação (pedra preta) para o momento de projeção no século XXI.

Privilegiou-se o uso da madeira nas paredes, forro e piso, em busca de contraste.